martes, octubre 30, 2012

As árvores

“Movimentos ainda sem adjeitivos. Inconscientes como una vida primitiva que pulsa nas árvores cegas e surdas, nos pequenos insetos que nascem, voam, morrem e renascem sem testemuhas. Enquanto a músic volteia e se desenvolve, vivem a madrugada, o dia forte, a noite, com uma nota constante na sinfonia, a da transformação. É a música sem apoio em coisas, em espaço ou tempo, da mesme cor que a vida e a morte. Vida e morte em idéias, isoladas do prazer e da dor. Tão distantes das qualidades humanas que poderiam se confundir com o silêncio. O silêncio. O silêncio, porque essa música seria a necessária, a única possível, projeção vibrante da matéria. E do mesmo modo por que não se entende a matéria e não se a percebe até que os sentidos com ela se choquem, não se ouviria sua música.” Así le respondí luego de haber sacado el libro para leerle estas palabras: pero los árboles mueren de piel. 
-Malparido –me dijo el viejo-. 
-Más malparido será usted –le respondí-.

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